
O NOME MAIS BELO DO MEDO
[peça de dança, 35']
conceção e performance | sofia ó
dramaturgia | duda maia
acompanhamento à criação | sofia neuparth
cenografia e figurino | andré cortez
costureira | mariluce constantina da costa
banda sonora e sonoplastia | raul misturada
desenho de luz | ligia chaim
montagem e operação de luz | rafael limongeli
imagens | rafael blanco frydman (projeções), nadja kouchi (ensaio fotográfico)
documentação | pedro ivo carvalho (vídeo), patrícia black e eser ezrum (foto)
identidade visual | drika prates
acolhimento criação | cia. vagalum tum tum, teatro ágora, casa quintal de artes cênicas
acolhimento apresentação | centro cultural da malaposta, teatro do bairro, acker stadt plast
produção | cristina vilhena _ c.e.m – centro em movimento
apoio | fundação calouste gulbenkian, c.e.m – centro em movimento
parceria | cobogó ateliê de arte
agradecimentos | ângelo brandini, christiane galvan, juçara amaral, pedro campos

Uma dança para resistir à paralisia do medo. Um corpo em
trânsito, que não se contém em nenhuma forma. Este é um
solo de dança que tem como chão a certeza de que não há
dança a sós. Tecido entre Portugal e Brasil, a peça
incorpora deslocamentos e comunicações entre territórios e
temporalidades em sua poética. Entre o corpóreo e o
imaterial, no emaranhado entre o que foi e o que está por
vir. Como a dança continua, quando há tanto medo no ar? Que
parte do medo convida a mover?
