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Encontramo-nos para acompanhar uma dança para resistir à paralisia do medo. A mulher que dança nunca está só. Dança o encontro com o que acontece agora e o com o que aconteceu até aqui, antes mesmo de ser. Seu corpo ressoa com ondas sonoras emitidas de tempos e espaços outros, e gesta possíveis porvires num mundo em ruínas, como quem grava novos sulcos para serem lidos por velhos gira-discos.

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Um corpo em dança pode ser lugar de encontro e coexistência de muitas vidas, sonhos
e memórias. Aqui, brinca entre aproximar-se e distanciar-se, criar e comer espaço,
girar e ser girado por presenças tão antigas quanto ainda não nascidas.
Um gira-discos, uns discos transparentes, umas tiras penduradas, umas imagens
projetadas... são como documentos da tessitura desta dança. E, como sulcos gravados
num disco de vinil, estão vivos. Afinal, muito além das informações ali marcadas, a
agulha do gira-discos lê o pó que se acumula, os arranhados de uso, as mudanças de
temperatura... E, no encontro com os corpos escutantes, a cada nova volta do disco o
som nasce, de novo, outro.
Esta dança escuta o que convida um disco: girar de novo. Percorrer sulcos gravados e
saborear o frescor de cada volta. Convidar quem vem ao encontro para escutar as
vibrações que se fazem no entre deste aqui-agora.

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conceção e performance | sofia ó
dramaturgia | duda maia
acompanhamento à criação | sofia neuparth
cenografia e figurino | andré cortez
banda sonora e sonoplastia | raul misturada
desenho de luz | ligia chaim
montagem e operação de luz | rafael limongeli
imagens | rafael blanco frydman e nadja kouchi
identidade visual | drika prates
produção | cristina vilhena _ c.e.m – centro em movimento
apoio | fundação Calouste Gulbenkian, c.e.m – centro em movimento, cia. vagalum
tum tum
parceria | cobogó ateliê de arte, teatro ágora, casa quintal de artes cênicas

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